quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Maringá - PR

A Origem do Nome


A cidade de Maringá teve seu nome extraído de uma canção muito famosa na época, intitulada Maringá, de autoria do Compositor Joubert de Carvalho, daí advindo o nome da "Cidade Canção". 

Entre as datas que marcaram a história de Maringá estão a da instalação da telefonia automática, em 1953 e a da chegada do primeiro trem no ano seguinte. Maringá, terceira cidade do Estado de Paraná, está localizada no Norte do Paraná, é cortada pelo trópico de capricórnio e possui altitude de 554,9 metros. 

Por estar localizada entre os rios Pirapó e Ivaí, que fazem parte da Bacia Hidrográfica do rio Paraná, Maringá possui um solo de grande fertilidade, denominado Latossolo Roxo Distrófico. O Clima é subtropical com chuvas de verão e inverno seco. 



Além das características climáticas e de localização, a cidade se favorece também das rodovias BR 376 (Maringá - Curitiba), BR 369 (Maringá - São Paulo), BR 317 (Maringá – Foz do Iguaçu) e BR 323 (Maringá – Guaíra), que possibilitam o deslocamento às cidades da região e a outros Estados. Os transportes aéreos e ferroviários também compõem essa estrutura. 

Maringá faz parte das cidades turísticas do Brasil, pela beleza natural, com seus bosques centralizados e também pela belíssima Catedral de Nossa Srª da Glória, em forma de cone, com 124 metros de altura e suas fontes no mesmo formato. É o décimo monumento mais alto do mundo. 



Planejada pela empresa Companhia de Melhoramentos do Norte do Paraná, em 1947, Maringá foi elevada à categoria de município em 1951, desmembrando-se de Mandaguari. Com traçado urbanístico inicialmente planejado e modernista, seguindo o princípio deEbenezer Howard de Cidade Jardim, sofreu crescimento acelerado nas décadas seguintes, dando origem a núcleos periféricos como Sarandi e Paiçandu. Ainda assim, o município mantém índices de qualidade de vida elevados, preservando no perímetro urbano grandes áreas de mata nativa como o Horto Florestal, o Parque dos Pioneiros (bosque II) e o Parque do Ingá, sendo este último aberto ao público. Inclui ainda fragmentos menores como o Parque do Cinquentenário, ou áreas particulares e uma grande rede de áreas de conservação de fundos de vale.
Segundo a Nova História da MPB - Volume 22, o nome da cidade se deu porque os operários cantavam a música Maringá (deJoubert de Carvalho) noite e dia, durante seus trabalhos. Fato é que, na placa da Rua Joubert de Carvalho, está escrito: "Compositor da música que deu o nome à cidade".


Mídia

Os principais meios de comunicação são os jornais impressos, as revistas impressas, a televisão, as rádios, a internet, e as companhias de telefonia fixa e móvel.
As principais empresas responsáveis pela telefonia fixa na cidade de Maringá são a Embratel, GVT, Brasil Telecom (Oi) e a NET. Já a telefonia móvel fica a cargo da Vivo, Tim, Claro, Oi e Nextel.
Existem emissoras afiliadas. As principais são:
  • Canal 04 - Rede Massa - TV Tibagi (SBT)
  • Canal 06 - TV Maringá (Rede Bandeirantes)
  • Canal 08 - RPC TV Cultura (Rede Globo)
  • Canal 10 - RTV Canal 10 (Rede Minas)
  • Canal 13 - RICTV Maringá (Rede Record)
  • Canal 15 - Rede Vida (Rede Vida)
  • Canal 19 - CNT Maringá (CNT)
  • Canal 23 - RedeTV! Maringá (Rede TV)
  • Canal 25 - MTV Brasil (MTV)
  • Canal 28 - TV Cesumar (Canal Futura)
  • Canal 31 - TV 3º Milênio/Século XXI (Rede Século XXI)
  • Canal 34 - RICTV Maringá (Rede Record) - HDTV
  • Canal 39 - TV Novo Tempo (Novo Tempo)
  • Canal 41 - RPC TV Cultura (Rede Globo) - HDTV
  • Canal 44 - Record News (Rede Record News)
  • Canal 47 - RIT TV (RIT)
  • Canal 57 - Canção Nova (Rede Canção Nova)
As principais rádios FM de Maringá são:
  • Rádio Massa FM - 92.3;
  • Rádio Cesumar FM - 94.3;
  • Rádio CBN FM - 95.5;
  • Rádio Maringá FM - 97.1;
  • Rádio Mix FM - 97.9;
  • Rádio Maia FM - 99.3 FM;
  • Rádio Jovem Pan FM - 101.3;
  • Rádio Cultura FM - 102.5;
  • Rádio Aleluia FM - 104.3;
  • Rádio Novo Tempo FM - 104.9;
  • Rádio Nativa FM - 105.7;
  • Rádio Comunitaria - 105.9;
  • Rádio Catedral FM - 106.5;
  • Rádio Universitária FM - 106.9.
As principais mídias impressas de Maringá são:
  • Revista ZAZ;
  • Jornal O Diário.


A cidade, planejada desde o seu nascimento, oferece uma flora invejável. O ano todo é possível observar as suas ruas arborizadas que produz um ar bom de se respirar, mas especialmente na passagem do inverno para a primavera, muitas árvores explodem em flores. Maringá é considerada uma das cidades mais verdes do mundo.
Flor do Ipê Rosa.
Maringá possui uma das mais altas taxas de concentração de área verde 26,65 m² por habitante, são 90 alqueires de mata nativa em 17 bosques.
O município preserva no perímetro urbano grandes áreas de mata nativa como o Horto Florestal, o Parque dos Pioneiros (bosque II) e o Parque do Ingá, sendo este último aberto ao público. Inclui ainda fragmentos menores como o Parque do Cinquentenário, ou áreas particulares e uma grande rede de áreas de conservação de fundos de vale.
Dentre as árvores que mais caracterizam o perfil do município, estão os Ipês (Tabebuia) que floram principalmente nas cores: Amarelo, Roxo e Branco.
Existem divergências entre a cor do Ipê Roxo, que se apresenta no tom rosado e, por isso, em outras cidades é conhecido como Ipê Rosa.
Tão evidente é a paixão pela árvore que existe um concurso anual de fotografia, capitaneado pela Universidade Estadual de Maringá, que certifica as melhores fotos de ipês.






O maior festival de música do Sul, o Festival de Música Cidade Canção (Femucic), ocorre no município, reunindo músicos de todo o Brasil.
Semanalmente a Secretaria de Cultura disponibiliza concertos e espetáculos de dança gratuitos em teatros locais, como o Teatro Barracão.
Maringá conta também com dezoito salas de cinema, sendo quatro delas em 3D, uma sala vip, duas Digital Max Screen (tela com 180 m² e som espacial) e um dos maiores e mais modernos teatros do interior do estado do Paraná, o teatro Calil Haddad, além do teatro Marista.
Todos os anos uma mostra de cinema, o Fest Cine Maringá ocorre, reunindo centenas de longas e curtas para exibição e premiação.
Ocorre a cada mês de maio, em comemoração às festividades do aniversário do município, uma feira agroindustrial, a "Expoingá". a feira é responsável por trazer a Maringá o que há de novo no setor de tecnologia e maquinárioagroindustrial. Outro ponto forte da festa são os rodeios que figuram entre os mais importantes do Brasil. Para completar, durante as noites dos 11 dias de festa são apresentados espetáculos musicais com os principais artistas brasileiros.
No mês de agosto ocorre em Maringá o Festival NipoBrasileiro, que reúne toda a colônia oriental do município, (3º maior concentração de descendentes japoneses no Brasil), na associação ACEMA, o festival tem como objetivo apresentar a população à cultura japonesa muito difundida na região.
Tem como principais pontos turísticos: a Catedral de Maringá (Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Glória), segundo monumento mais alto da América do Sul e décimo do mundo com 124 metros de altura; o Parque do Ingá, com 47,3 hectares; o Parque das Grevíleas, com 44,6 hectares.



O povoamento da área compreendida pelo atual Município de Maringá, iniciou-se por volta de 1938 mas foi apenas a partir dos primeiros anos da década de 40, que começaram a ser erguidas as primeiras edificações propriamente urbanas, na localidade conhecida mais tarde por Maringá Velho. Eram umas poucas e bastante rústicas construções de madeira de cunho provisório.

       Destinavam-se fundamentalmente, organizar na região um pólo mínimo para o assentamento dos numerosos migrantes que afluíam para essa nova terra.
Nossos pioneiros, chegavam em caravanas procedentes de vários estados do Brasil, organizadas pela CMNP- Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, em sua maioria colonos paulistas, mineiros e nordestinos. Os anos de 1947 e 1949 foram os que mais chegaram famílias.

       No pequeno núcleo urbano que surgia, concentravam-se as atividades de compra e venda de terras, as negociações entre proprietários, hospedagem de colonos recém chegados e algumas práticas ínfimas de comércio varejista. O local funcionava também, como pousada para aqueles que se embrenhavam mato a dentro, no rumo desconhecido das barrancas do Rio Ivaí.

       A CMNP - Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, responsabilizou-se pela venda das terras e lotes, além da construção de estradas e implantação de núcleos urbanos.




O traçado urbanístico da pequena aldeia, refletia os elementos de provisoriedade do assentamento. Eram logradouros irregulares, sem infra-estrutura e escoamento, iluminação ou água corrente.

       Deve-se observar, que desde muito cedo aquele centro pioneiro multiplicou suas funções conforme avançava a ocupação da região. O Maringá Velho, deixava de ser apenas uma área central para desbravamento e tornava-se um local para onde os colonos convergiam a fim de receber notícias e correspondências, fazer compras e estabelecer a primitiva rede local de comunicações.

       Maringá, foi fundada em 10 de maio de 1947 como Distrito de Mandaguari, em 1948 passou à categoria de Vila, elevada a Município através da Lei nº 790 de 14/11/1951, tendo como Distritos Iguatemi, Floriano e Ivatuba. A categoria de COMARCA, foi elevada em 1954. A partir de 1998, tornou-se sede da Região Metropolitana, integrada, além de Maringá, pelos Municípios de Sarandi, Paiçandu, Mandaguaçu Marialva, Mandaguari, Iguaraçu e Ângulo. Maringá é um dos poucos municípios a comemorar sua data máxima quando da fundação e não de sua emancipação.

       É uma cidade cujo crescimento, obedece a um plano de desenvolvimento urbano. A CMNP- Companhia Melhoramentos Norte do Paraná contratou o arquiteto e urbanista Jorge Macedo Vieira,(1894 - 1978) paulista, que já constava em seu currículo, projetos como o do Jardim Paulista, da cidade de São Paulo e de Águas de São Pedro, no interior do Estado de São Paulo.

       Este arquiteto, jamais esteve em Maringá, mas criou, no entanto, um projeto considerado na época, l945, um dos mais arrojados e modernos. Sem conhecer a localidade a qual planejava, seguiu apenas as orientações da Companhia que exigia largas avenidas, muitas praças e espaços para árvores. A preocupação era elaborar um plano, cujas praças, ruas e avenidas, fossem demarcadas considerando-se, ao máximo, as características topográficas da área, a proteção e preservação do verde nativo, tudo conjugado com a organização do uso do solo. Tais preocupações ficam evidentes, quando se observam os traçados de suas amplas ruas em curva de nível e avenidas, estas com canteiros centrais.
 
 
 
 
 O plano inicial obedeceu as seguintes características:

a) Uma avenida atravessando a cidade de ponta a ponta, denominada Avenida Brasil (7450m);

b) Zoneamento do uso do solo por funções: zona residencial destinada às classes sociais mais elevadas, zona residencial destinada à classes populares, zona comercial, zona industrial, centro cívico, aeroporto, estádio municipal, núcleos sociais, áreas verdes, parques, etc. Os quarteirões e terrenos foram planificados para atender a cada uma dessas finalidades.

c) Na denominada zona 1, ficam concentrados o comércio, as edificações do centro cívico e de outros serviços públicos tais como:
       Prefeitura Municipal, Fórum, Câmara Municipal, Biblioteca Municipal, Agência dos Correios e Telégrafos, Central Telefônica e Estações Rodoviária e Ferroviária. Além desses equipamentos públicos, a zona conta também com a Catedral, estabelecimentos bancários e hotéis.

d) As zonas 2 e 5 se destinariam às residências, sendo que nos limites da zona 3, designada de Vila Operária, ficaria a zona industrial.
 
 
 
 
Surgida no período de ouro do ciclo da café, Maringá hoje, apresenta diversificada produção agrícola, composta de soja, algodão, milho, cana-de-açúcar, trigo sendo também grande produtora do bicho-da-seda.. Os setores industriais de mais destaque são: alimentação, confecção, agroindústria, metal-mecânico e outros.

       Seu progresso acontece harmoniosamente sem perder as características de cidade planejada, onde a consciência pela preservação da natureza se impõe, como se pode notar, pela sua farta arborização, que proporciona um festival de cores todos os meses do ano, com uma árvore para cada 04 habitantes, totalizando juntamente com os 03 bosques (Parque do Ingá, Bosque 2 e Horto Florestal) de matas nativas preservadas, 25,94m² de área verde por habitante. Maringá situa-se geograficamente no Noroeste do Paraná, localizada em um divisor de águas, sendo cortada em sua parte sul, pela linha imaginária do Trópico de Capricórnio. Possui aproximadamente 300 mil habitantes, com um clima, subtropical, uma vez que fica a 554,9m acima do nível do mar proporcionando assim ,chuvas bem distribuídas.
Cidade constituída de diversas etnias, forma um meio cultural múltiplo, em função da corrente migratória que para aqui veio, como a colônia japonesa, árabe, portuguesa, alemã e italiana, que muito enriqueceram a cultura do Município com a preservação de suas tradições e folclore.
 
  
 
Maringá nasceu na prancheta de desenhos do Arquiteto e Urbanista Jorge de Macedo Vieira, paulista, responsável por projetos como o Jardim América, de São Paulo e Águas de São Pedro, na região de Piracicaba. Contratado pela Cia. Melhoramentos Norte do Paraná, Jorge de Macedo Vieira jamais esteve aqui e, no entanto, criou um projeto considerado na época, 1945, como um dos mais arrojados e modernos, seguindo apenas a orientação da Cia. que exigia largas avenidas, muitas praças e espaços para árvores. A grande preocupação da Cia. Melhoramentos, ao encomendar a confecção do projeto urbanístico a um engenheiro tão ilustre, era de conjugar o plano urbano à topografia da região. Essa preocupação fica latente quando caminhando por Maringá, podemos observar suas ruas retas e largas, e amplas avenidas com ajardinamento central, onde a especulação imobiliária, de início não teve vez.
Planejada para ser uma cidade de 200 mil habitantes (hoje conta com aproximadamente 300 mil) numa atitude considerada na época como "visionaria", Maringá transformou-se num grande centro de convergência econômica e esse sucesso deve-se em grande parte ao traçado urbanístico original que previa zona industrial, zona comercial e zonas residenciais.



 
 
Jorge de Macedo Vieira e sua equipe realmente planejaram uma cidade nos molde de uma cidade ultra moderna, distribuída da seguinte forma: - uma avenida principal. a Av. Brasil, atravessaria a cidade de ponta a ponta. - quarteirões rigorosamente planificados, subdivididos em datas (terrenos menores), que formariam as diversas zonas, cada qual destinada a uma finalidade: zonas residenciais destinadas a classe média, zonas residenciais populares, zona industrial, centro cívico, aeroporto, estádio municipal, núcleos sociais e etc.; - o comércio ficaria concentrado na zona 1, onde ainda se localizaria os edifícios públicos do centro cívico: Prefeitura Municipal, Fórum, Biblioteca Municipal e Agência dos Correios e Telégrafos. No centro cívico também seria construído um hotel, atual Bandeirantes Hotel e a Futura Catedral, hoje Catedral Nossa Senhora da Glória, cuja arquitetura, em estilo arrojado e futurista, tornou-se o símbolo de nossa cidade, sendo considerado o décimo monumento mais alto do mundo e o 1º da América Latina. - a zona 1 ainda concentraria, fora da área denominada "Centro Cívico", estabelecimentos bancários, centrais de telefonia, mercado público, estações rodoviária e ferroviária. As zonas 2 e 5 foram consideradas como áreas de categoria residencial; a zona 4 seria destinada a residências populares, ao lado da Vila Operária e na zona 3 ficariam faixas destinadas a fixação do Parque industrial. Nenhuma casa poderia ser construída fora do planejamento geral, e nas zonas residenciais deixaria um espaço na frente, para jardins e muros. Não se permitia também a construção de prédios em desobediência ao plano determinado, notadamente com relação a altura.
Preocupada com a questão ambiental que a derrubada da mata fatalmente abalaria, a Cia. solicitou ao arquiteto Jorge de Macedo Vieira que fizesse constar no desenho original de Maringá, três áreas ecológicas que hoje formam um verdadeiro "pulmão verde", são elas:
Ao todo, Maringá possui em seu traçado urbano, 88 avenidas, 875 ruas, 79 praças, bosques e o Horto Florestal, embelezados por cerca de 160.000 árvores.





Sobre a arborização de Maringá, iniciada em 1949, não podemos deixar de lembrar de três nomes, considerados os verdadeiros criadores do projeto paisagístico: - o primeiro, Dr. Luiz Teixeira Mendes, chegou aqui em 1949, contratado pela CMNP que tinha exercido a função de chefe do serviço florestal de São Paulo, foi o idealizador da paisagem urbana da cidade. Profundo conhecedor de botânica e um grande técnico em silvicultura, o Dr. Luiz Teixeira Mendes, preocupou-se primeiro em formar canteiros, dentro do Horto Florestal, para acomodar as diversas mudas que vinham principalmente de São Paulo, encomendado pela Cia. Melhoramentos para serem plantadas em nossa cidade.
Foi auxiliado nessa tarefa, a partir de 1952, e depois substituído na função de "Jardineiro da Cidade", pelo engenheiro agrônomo Aníbal Bianchini da Rocha, que procurou seguir o plano paisagístico em consonância com o traçado original: para cada rua, avenida ou praça era escolhida um espécie de árvore, de tal maneira que Maringá é uma das poucas cidades do país a ter árvores floridas durante todo o ano.
Um terceiro nome a ser lembrado quando se fala da paisagem urbana da cidade, é Geraldo Pinheiro Fonseca, funcionário da Cia Melhoramentos que era o encarregado do plantio de árvores, tendo sido ele a plantar a primeira árvore do perímetro urbano, na esquina da Avenida Duque de Caxias com a Rua Joubert de Carvalho, em frente ao escritório da CMNP.




E assim, hoje temos uma diversificada vegetação embelezando nossa cidade, oferecendo um lindo espetáculo colorido, cada qual florescendo ao seu tempo, atualmente estão plantados cerca de 16.000 (dezesseis mil) mudas, divididas em 47 (quarenta e sete) espécies tais como:
acarandá Minoso - Jacaranda mimosiefolia - Avenida Duque de Caxias e Av. Juscelino Kubitcheck
Tamareira do Oriente - Phoenix dactylifera - Avenida Duque de Caxias e Avenida Herval
Cássia Imperial - Avenida Anchieta
Palmeira Imperial - Avenida XV de Novembro e Avenida GetúlioVargas
Figueira Branca - Avenida Dr. Luiz Teixeira Mendes
Alecrim - Rua Néo Alves Martins
Sibipiruna - Caesalpina peltophoroides - Rua Antonio Carlos de Held e Zona 02
Espatódea - Spathodea campanulata - Rua Antonio Carniel e Rua Santa Maria
Cedro, Tipuanas, pau-d'alho, Manduirana e outras





























 

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