domingo, 1 de agosto de 2010

Foz do Iguaçu : "Destino do Mundo"


Introdução Histórica

     O nome do município é de origem guarani podendo ser decomposto, na sua grafia primitiva – ü (água, rio) e wa’su (grande), portanto rio caudaloso.(fonte: Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado). Por estar situado na confluência dos rios Paraná e Iguaçu, recebeu o nome de Foz do Iguaçu.
     Seus habitantes são designados usualmente pelo gentílico iguaçuense.
     A região de Foz do Iguaçu foi descoberta pelo homem branco em 1542, através da expedição colonizadora de Alvar Nuñes Cabeza de Vaca, capitão espanhol guiado por índios guaranis. A expedição partiu da costa Santa Catarina em direção a Assunção, atravessando este Estado de leste a oeste até o Rio Paraná, tendo então descoberto as Cataratas, que batizou com o nome de “Cachoeiras de Santa Maria”.
     Até 1881 eram os índios Caigangues os senhores das terras onde seria localizado, mas tarde, o município de Foz do Iguaçu. Data desse ano, também a fixação dos primeiros moradores da região: Pedro Martins e Manoel Gonzales.
     A partir de 1881 a ocupação da região ocorreu de forma bastante irregular e precária, tendo como única frente de expansão a cidade de Guarapuava. Este ciclo de ocupação da região caracterizava-se pela extração da erva-mate e pelo corte predatório da madeira nas grandes propriedades. Não havia interesse na fixação definitiva nas terras da região, pois este forma de exploração predatória obrigava os trabalhadores e sucessivas mudanças em busca de novas frentes de trabalho em outras terras.
     O povoamento regular e definitivo da região por habitantes nacionais começou com a instalação da “Colônia Militar do Iguaçu em 1888, tendo como objetivo tomar posse da região e conter o domínio dos países vizinhos. Nessa época, a produção da erva-mate e da madeira escoava para Guaíra, onde havia estrada de ferro para São Paulo.
     Em 09 de abril de 1910, a Colônia Militar passou à condição de distrito do município de Guarapuava. A 14 de março de 1914 foi criado oficialmente o Município do Iguaçu, instalado a 10 de junho do mesmo ano.
     Desde essa época foram chegado novos colonizadores, principalmente os imigrantes europeus, na sua maioria alemãs e italianos, que asseguravam sua fonte de renda através da produção da erva-mate e do corte da madeira.
     A partir de 1930 foram chegando os primeiros agricultores do Rio Grande do Sul, dando início a um novo ciclo de ocupação com a instalação da agricultura na região do extremo-oeste paranaense e conseqüente expansão da fronteira. No início, a estrutura fundiária era baseada na pequena propriedade e, muitas vezes, era apenas de subsistência.
     A implantação do sistema viário, ainda que precário, permitiu a dinamização da agricultura, favorecendo a comercialização do excedente agrícola e incentivando o aumento da produção de culturas extensivas de grãos com vistas à exportação. Como reflexos destes fatos associados, temos um aumento na demanda por bens manufaturados com conseqüente crescimento no número de estabelecimento comerciais.
     A conclusão da rodovia BR-277 (1969) e a integração do Município ao Sistema Estadual de Telecomunicação, bem como a construção do Aeroporto Internacional marcam este novo período. Este fase de desenvolvimento do Município é marcada ainda pela criação do Parque Nacional do Iguaçu (1939), que potencializou um aumento na importância do turismo para a economia local, pelo desmembramento de São Miguel do Iguaçu (1962) e pela inauguração da Ponte Internacional da Amizade (1965), que intensificou o comércio de Foz do Iguaçu com a cidade paraguaia de Puerto Presidente Stroessner (atual Cuidad del Este).
     O final deste ciclo se caracteriza também pela consolidação da economia do setor terceário, que no Município passou a ter uma participação cada vez maior na geração de renda e na absorção de mão-de-obra. Neste período a base econômica municipal deva-se em funções urbanas diversificadas e direcionadas ao atendimento dos fluxos turísticos.
     A partir de 1974, começa definido o novo ciclo de desenvolvimento do Município, intimamente ligado à implantação da usina Hidrelétrica de Itaipu. A construção da Hidrelétrica causou forte impactos em toda a região do extremo-oeste do Paraná, principalmente em Foz do Iguaçu, em virtude do canteiro de obras da usino situado no Município.
     Nesta fase do desenvolvimento da cidade, a construção da Hidrelétrica passa a ser um forte fator de atração de correntes migratórias, trazendo, além de contingentes populacionais de outras partes do Estado, principalmente trabalhadores e seus familiares de São Paulo, Minas Gerais, e Rio Grande do Sul.
     A construção da hidrelétrica de Itaipu empregou um contingente de mão-de-obras que, no ápice de sua construção, atingiu cerca de 40.000 trabalhadores.
     Foz do Iguaçu, segundo dados do IBGE, contava em 1970 com 33.966 habitantes e passou a ter, 136.321 em 1980. Se comparada à população de 1960 (28.212 habitantes), registrou-se um crescimento de 383% no total da população do Município em apenas 20 anos.
     Todo esse crescimento trouxe grandes transformações no quadro urbano do Município, acarretando elevação na demanda por serviços públicos e privados, quer tenha esta origem nas necessidades para a construção da obra em si, quer tenha relação com a satisfação das necessidades dos trabalhadores e suas famílias, atraídas pela oferta de emprego.
     Ainda nesse ciclo, simultaneamente a esse desenvolvimento ligado, direta ou indiretamente, à construção de Itaipu, a partir de meados da década de 80, percebe-se um crescimento na importância das transações entre Brasil e Paraguai, principalmente para Foz do Iguaçu e Cuidad del Este.
     Nesse período, verificou-se uma ampliação na importância do “turismo de compras” e do comércio atacadista exportador para a região fronteiriça. Notou-se uma significativa elevação na demanda de produtos elétro-eletrônicos, por parte dos compristas brasileiros. Isso determinou o direcionamento de maiores investimentos dos comerciantes instalados no Paraguai, principalmente de origem árabe e asiática, nas estrutura comercial de Cuidad del Este. No lado brasileiro da fronteira, observou-se um aumento no número de turista que chegavam a Foz do Iguaçu com o objetivo de fazer compras no Paraguai. Esse turismo, ao qual se convencionou chamar de “turismo de compras”, ainda hoje, assume uma parte da economia local, pois movimenta hotéis, restaurante, lanchonetes, agências de turismo e outras prestadoras de serviços, bem como absorve parte dos trabalhadores do Município.
     Outro aspecto merecedor de análise é a importância do setor exportador para a economia local. Como o país vizinho, Paraguai, não possui bens de consumo (duráveis e não duráveis) em quantidade e qualidade suficientes para atender sua demanda, nosso comércio exportador se beneficiou desse mercado vendendo aquele país diversos produtos, principalmente alimentícios, de vestuário, eletrodomésticos e para a construção civil. Evidentemente isso determinou um aumento na oferta de empregos e na renda local.
     Assim, contrariando a tese de que com a conclusão das obras da Hidrelétrica a maior parte dos trabalhadores de Itaipu partiriam em busca de outras obras similares, notou-se a fixação da maior parte daquelas pessoas e de suas famílias em Foz do Iguaçu. Estas passaram a desenvolver funções relacionadas, cada vez mais, ao turismo de compras, ao comércio atacadista exportador e outras atividades legadas ao setor terceário.
     Com o término das obras e início do funcionamento de Itaipu, intensificou-se o comércio de exportação e turismo de compras com o Paraguai. Esses fatores são constituídos em função de uma conjuntura econômica iniciada por crises e transformações no Brasil.
     Esses fatores, causaram intenso movimento migratório para o Município, originando a partir desse período, grandes invasões em áreas públicas e privadas. As famílias eram atraídas pela localização fronteiriça de Foz do Iguaçu com o grande comércio aberto de Cuidad del Este (Paraguai).
     Acentua o agravamento da situação econômica e das políticas do município, pois o impacto econômico sobre Foz do Iguaçu fez desaparecer, grande parte do setor exportador e reduzir significativamente o turismo de compras e a ocupação de estabelecimentos hoteleiros não classificados.
     O agravamento da situação social do Município com o crescente desemprego e o desenvolvimento de uma economia informal acarretou um aumento do favelamento urbano, nas dificuldades dos setores sociais e especialmente nas áreas de educação, saúde e segurança pública.
     Nesta fase, a abertura de postos de trabalhos não acompanha o mesmo ritmo do crescimento populacional que, entrando em idade economicamente ativa, não consegue nenhuma colocação no mercado, acrescentando-se que o fator migratório torna esse fato ainda mais crítico. O desaparecimento do turismo de compras possibilita a dispensa de trabalhadores informais tanto na cidade, como em Cuidad del Este, contribuindo para o agravamento aqui instalado, principalmente no tocante ao principal problema urbano da cidade, o desemprego.
     Entretanto, Foz do Iguaçu goza das vantagens de sua localização estratégica no Mercosul, possuindo perspectivas otimistas de crescimento econômico, com a atração de novos investimentos e consolidação de empresas que poderão usufruir desse nicho de mercado, até então pouco ou informalmente explorado.
     A expansão de cursos superiores na cidade, além do fator de atração de jovens e profissionais especializados, possibilita também a constituição de um pólo tecnológico, referencial para os novos momentos que estamos vivendo.




     Pesquisas arqueológicas realizadas pela Universidade Federal do Paraná no espaço brasileiro do reservatório de Itaipu, antes de sua formação, situaram em 6.000 a.C. os vestígios da mais remota presença humana na região; vários grupos humanos sucederam-se ao longo dos séculos. Os últimos que precederam os europeus (espanhóis e portugueses), foram os índios. Em 1542, o espanhol Álvar Nuñes Cabeza de Vaca, chegou ao rio Iguaçu e por ele seguiu guiado por índios Caiaganges, atingindo as Cataratas, batizando o Paraguai, ficando o registro de que foi o "descobridor" das Cataratas.
     Em 1881, Foz do Iguaçu recebeu seus dois primeiros habitantes, o brasileiro Pedro Martins da Silva e o espanhol Manuel Gonzáles. Pouco depois chegaram os irmãos Goycochéa, que começaram a explorar a erva-mate. Oito anos após, foi fundada a colônia Militar na fronteira - marco do início da ocupação efetiva do lugar por brasileiros e do que viria a ser o município de Foz do Iguaçu.
      A expedição do Engenheiro e Tenente José Joaquim Firmino chegou a Foz do Iguaçu em julho de 1889. Foi feito um levantamento da população e foram identificadas 324 pessoas, em sua maioria paraguaios e argentinos. Mas havia também espanhóis e ingleses, já presentes na região e dedicados à extração da erva-mate e da madeira, exportadas via rio Paraná.
     Em 22 de novembro do mesmo ano, o Tenente Antonio Batista da Costa Júnior e o Sargento José Maria de Brito fundaram a Colônia Militar, que tinha competência para distribuir terrenos a colonos interessados.



  No ano de 1897 foi criada a Agência Fiscal, chefiada pelo Capitão Lindolfo Siqueira Bastos. Ele Registrou a existência de apenas 13 casas e alguns ranchos de palha. Nos primeiros anos do século XX a população de Foz do Iguaçu chegou a aproximadamente 2.000 pessoas e o vilarejo dispunha de uma hospedaria, quatro mercearias, um rústico quartel militar, mesa de rendas e estação telegráfica, engenhos de açúcar e cahcahça e uma agricultura de subsistência.
     Em 1910 a Colônia Militar passou à condição de "Vila Iguassu", distrito do Município de Guarapuava. Dois anos depois, o Ministro da Guerra emancipou a Colônia tornando-a um povoamento civil entregue aos cuidados do governo do Paraná, que criou então a Coletoria Estadual da Vila. Em 14 de março de 1914, pela Lei 1383, foi criado o Município de Vila Iguaçu, instalado efetivamente no dia 10 de junho do mesmo ano, com a posse do primeiro prefeito, Jorge Schimmelpfeng, e da primeira Câmara de Vereadores. O município passou a denominar-se "Foz do Iguaçu", em 1918.
     A estrada que liga Foz do Iguaçu a Curitiba tomou sua primeira forma em 1920; era uma estrada precária, cheia de obstáculos. Na segunda metade da década de 50, iniciou-se o asfaltamento da estrada que cortaria o Paraná de leste a oeste, ligando Foz do Iguaçu a Paranaguá, sendo inaugurada em 1969.
     A história do Parque Nacional começa no ano de 1916, com a passagem por Foz do Iguaçu de Alberto Santos Dumont, o "Pai da Aviação", - o legítimo "fundador".



Aquela área pertencia ao uruguaio Jesus Val. Santos Dumont intercedeu junto ao Presidente do Estado do Paraná, Sr Affonso Alves de Camargo, para que fosse desapropriada e tornada patrimônio público. No dia 28 de julho, através do decreto nº 63, foi declarada de utilidade pública com 1008 hectares e somente em 1939, por decreto do Presidente Getúlio Vargas, a área passou a ter 156.235,77 hectares.
     Em 1994 os decretos nº 6506 de 17 de maio e de nº 6587 de 14 de junho consolidam e ampliam a área do Parque Nacional dando-lhes os limites propostos pelo chefe da seção de Parques Nacionais; hoje os limites atuais são 185.000 hectares.
     Com a inauguração da Ponte Internacional da Amizade (Brasil - Paraguai) em 1965 e inauguração da BR-277, ligando Foz do Iguaçu a Curitiba e ao litoral, em 1969, Foz do Iguaçu teve seu desenvolvimento acelerado, intensificando seu comércio, principalmente com a cidade paraguaia de Puerto Presidente Strossner (atual Ciudad del Este).
     A construção da Hidroelétrica de Itaipu (Brasil - Paraguai), iniciada na década de 70, causou fortes impactos em toda a região, aumentando consideravelmente o contingente populacional de Foz do Iguaçu. Em 1960, o município contava com 28.080 habitantes, em 1970 com 33.970 e passou a ter, em 1980, 136.320 habitantes, registrando um crescimento de 385%, estimando-se hoje uma população de 279.620 habitantes.



Economia

As principais fontes de renda de Foz do Iguaçu são o turismo e a geração de energia elétrica.
Foz do Iguaçu é a 3º economia do estado com PIB de 5.467.714.000, ficando atras de Curitiba e Londrina, e a 62º do Brasil.
É conhecida internacionalmente por suas atrações, que trazem visitantes do Brasil e do mundo. A mais famosa delas é o conjunto de quedas denominadas Cataratas do Iguaçu, no Parque Nacional do Iguaçu (Patrimônio Mundial Natural da Humanidade tombado pela UNESCO), a Hidrelétrica Binacional de Itaipu (maior hidrelétrica do mundo em produção anual de energia), o Marco das Três Fronteiras, a foz do Rio Iguaçu no Rio Paraná (área onde as fronteiras da Argentina, Brasil e Paraguai se encontram), a Ponte Internacional da Amizade (divisa entre Brasil e Paraguai) e Ponte da Fraternidade (divisa entre Brasil e Argentina), o Parque das Aves (com aproximadamente 900 aves de 150 espécies), entre outras.



Comunidades

Foz do Iguaçu é considerada uma das cidades mais multiculturais do Brasil, onde mais de 72 grupos étnicos estão presentes na população, provenientes de diversas partes do mundo. Os principais grupos étnicos de Foz do Iguaçu são italianos, alemães, hispânicos (argentinos e paraguaios), chineses, ucranianos, japoneses, e libaneses, que possuem na cidade, a segunda maior comunidade libanesa do Brasil. Em termos proporcionais, possui a maior comunidade islâmica do Brasil.
Devido a sua localização de fronteira com o Paraguai e a Argentina, Foz do Iguaçu apresenta uma grande circulação de mercadorias contrabandeadas, drogas e armas, o que gera diversos problemas sociais, principalmente a violência. Foz do Iguaçu possui uma taxa de homicídios muito alta, levando-se em consideração o tamanho da cidade, e lidera o ranking de homicídios entre adolescentes no país.

Mesquita... Um pedaço do oriente médio em Foz..

Infraestrutura

Foz do Iguaçu conta com um dos maiores parques hoteleiros do Brasil, além de um aeroporto internacional, servido pelas principais companhias aéreas nacionais.
Além das conhecidas atrações turísticas, conta com uma grande variedade de restaurantes, churrascarias, bares e casas noturnas e também o maior shopping center do oeste paranaense Cataratas JL Shopping, com mais de 48,500 m² e 140 lojas.
O acesso rodoviário é feito pela BR-277, sendo que o término desta rodovia se dá na Ponte da Amizade.



Números de Foz em relação a Turismo

A Secretaria Municipal de Turismo de Foz do Iguaçu divulgou nesta quinta-feira (23) os números de visitantes dos principais atrativos turísticos da cidade e o fluxo de pessoas que chegaram ao Destino Iguassu pelo aeroporto e pela rodoviária de Foz.
Em junho de 2009, o Parque Nacional do Iguaçu (PNI), considerado o principal termômetro do movimento de turistas em Foz do Iguaçu, registrou um crescimento de 5,9% - o atrativo recebeu 48.653 visitantes este ano, enquanto que no mesmo período de 2008 este número chegou a 45.947. Do total de visitantes de junho deste ano, 26.760 são brasileiros, a maioria do Paraná (10.391), seguido por São Paulo (5.985), Santa Catarina (3.218), Rio Grande do Sul (2.407) e Rio de Janeiro (1.390).
Aeroporto e Rodoviária - O movimento no Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu/Cataratas, por sua vez, no mês de junho foi de 53.614 embarques e desembarques de passageiros, resultando em um decréscimo de 5,2%, se comparado com igual período de 2008, quando foi registrado um movimento de 56.602 passageiros.
O contrário ocorreu na Rodoviária Internacional de Foz do Iguaçu, que teve crescimento de 5% - em junho de 2009 foram 78.842 passageiros embarcados e desembarcados e em 2008 foram 75.087.
Semestre - No acumulado do semestre, as estatísticas de visitação do PNI apontam 513.007 pessoas, enquanto que em período idêntico de 2008 o número de visitantes foi de 520.117, decréscimo de 1,3%. Desse total, 252.529 são turistas brasileiros.
A redução no fluxo de pessoas no aeroporto de Foz do Iguaçu no primeiro semestre de 2009 foi mais expressivo, 15,6%, sendo 345.473 embarques e desembarques de passageiros em 2009 contra 409.663 em 2008.
A retração se repetiu na Rodoviária. Entre janeiro e junho de 2009 foram registrados 507.074 passageiros embarcados e desembarcados e 2008 este número foi de 520.364 - decréscimo de 2,5%.
Itaipu – Outro atrativo que está registrando cada vez mais movimento é o Complexo turístico de Itaipu. Nos cinco primeiros meses de 2009, 126.571 visitantes passaram por Itaipu, 1% a mais que no mesmo período em 2008, que teve 125.226 visitantes.





E continua falando sobre Foz nos próximos posts....

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